O Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL), por meio da sua Secretaria de Tecnologia da Informação, vê como já esperados os números da eleição simulada realizada sábado no Estado, apesar do baixo número de eleitores alagoanos (apenas 1.531 dos cerca de 53 mil convocados às urnas nas cidades de Barra de Santo Antônio, Chã Preta, Coité do Noia, Igaci, Jaramataia, Maribondo, Rio Largo, Poço das Trincheiras e São Miguel dos Milagres.
A simulação foi a primeira para a verificação das necessidades de ajustes dos sistemas de informação e comunicação que serão usados nas eleições reais. Principalmente em relação à identiticação de eleitores com a utilizaçação das urnas com leitor biométrico já no pleito de outubro deste ano nessas mesmas cidades, bem como nos municípios de Quebrangulo e Branquinha. Justamente as que tiveram os eleitores submetidos aos procedimentos do recadastramento biométrico entre os meses de novembro de 2009 a março deste ano.
O próprio secretário de Tecnologia da Informação, Daniel Macedo, destaca como principais problemas constatados com a eleição simulada de sábado passado, além da questão da reduzida quantidade de votantes, as dificuldades quanto à obtenção dos dados biométricos, "devido, sobretudo, ao pouco tempo que existiu para o treinamento dos mesários e as informações acerca dessa inovação. "Também tivemos chuvas nesse dia em várias dessas cidades, poucas divulgação e condições de locomoção de eleitores das localidades rurais para as sedes dos respectivos municípios. E devemos observar que as eleições simuladas sempre foram e são idealizadas para o estudo de uma realidade, para a observação de problemas como estes a fim de que sejam feitas as necessarias correições."E já que estamos falando em urnas e biometria, podemos garantrir uma eleição em outubro, de acordo com as melhores expectativas dos brasileiros. Especialmente no tocante aos avanços tecnológicos.
Extraído de: Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas
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